Dados – Agência Sebrae de Notícias 591q3z https://go-agenciasebrae-br.noticiasgoianas.com e conteúdos jornalísticos, nos mais variados formatos, focados na informação como aliada das micro e pequenas empresas Sat, 14 Jun 2025 01:21:22 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Micro e Pequenas Empresas lideram criação de empregos formais em Goiás 41510 /dados/micro-e-pequenas-empresas-lideram-criacao-de-empregos-formais-em-goias/ <![CDATA[kalynemenezes]]> Tue, 03 Jun 2025 16:56:19 +0000 <![CDATA[Dados]]> /?p=23834 <![CDATA[As Micro e Pequenas Empresas (MPEs) seguem impulsionando a criação de empregos formais em Goiás. No acumulado de 2025, essas empresas já contrataram 28.318 trabalhadores, o que representa 50,5% do total de vagas abertas no estado. Com esse desempenho, Goiás alcança a 6ª colocação no ranking nacional de saldo de empregos gerados por MPEs e […]]]> <![CDATA[

As Micro e Pequenas Empresas (MPEs) seguem impulsionando a criação de empregos formais em Goiás. No acumulado de 2025, essas empresas já contrataram 28.318 trabalhadores, o que representa 50,5% do total de vagas abertas no estado. Com esse desempenho, Goiás alcança a 6ª colocação no ranking nacional de saldo de empregos gerados por MPEs e lidera entre os estados da Região Centro-Oeste. 6d60w

Somente em abril, das 14.780 novas issões, 48,7% foram geradas pelas MPEs — categoria que reúne as Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP). Os dados são de levantamento do Sebrae Goiás, com base no Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho.

O setor de Serviços foi o principal responsável pelas contratações em abril, respondendo por 54,4% das vagas, seguido pelos setores da Construção (26,3%) e do Comércio (12,7%).

O setor de serviços foi o principal responsável pelas contratações em abril (Foto: Edmar Wellington).

Entre as atividades econômicas que mais contribuíram para o saldo positivo de abril, destacam-se o Transporte rodoviário de carga (800), Construção de Edifícios (612), Serviços combinados de escritório e apoio istrativo (454), Construção de rodovias e ferrovias (414) e Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas (307).

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do IBGE, no primeiro trimestre de 2025, Goiás alcançou a marca de 3,87 milhões de pessoas ocupadas, com crescimento de 0,3% frente ao trimestre anterior. Outro destaque observado na pesquisa foi a redução da taxa de informalidade que recuou para 35,1%, abaixo da média nacional de 38%.

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Saiba mais:

Relatório CAGED Goiás – Abril 2025.
de Informações do Novo CAGED

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MPE lideram geração de empregos em Goiás em fevereiro 62113d /dados/mpe-lideram-geracao-de-empregos-em-goias-em-fevereiro/ <![CDATA[sergiogiorno]]> Fri, 11 Apr 2025 13:03:21 +0000 <![CDATA[Dados]]> /?p=22814 <![CDATA[Goiás encerrou o mês de fevereiro de 2025 com o saldo positivo de 11.066 postos de trabalho gerados. No acumulado dos dois primeiros meses do ano, as Micro e Pequenas Empresas (MPE) foram responsáveis por 56,2% das vagas geradas no estado, totalizando 19.617 empregos. Esse desempenho garantiu a 6ª colocação no ranking nacional para o […]]]> <![CDATA[

Goiás encerrou o mês de fevereiro de 2025 com o saldo positivo de 11.066 postos de trabalho gerados. No acumulado dos dois primeiros meses do ano, as Micro e Pequenas Empresas (MPE) foram responsáveis por 56,2% das vagas geradas no estado, totalizando 19.617 empregos. Esse desempenho garantiu a 6ª colocação no ranking nacional para o estado no saldo de empregos gerados pelas MPE no período.

Os dados, levantados pelo Sebrae com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado mensalmente pelo Ministério do Trabalho, mostram que o número de empregos criados em fevereiro representou um aumento de 29,4% em comparação a janeiro.

Entre os setores que mais contribuíram, as MPE de Serviços lideraram com 5.724 contratações, seguidas pelo Comércio, com 1.743 novas vagas abertas, e pela Construção Civil, que criou 1.557 postos de trabalho.

As atividades com maior saldo de contratações em fevereiro foram: Atividades de apoio à agricultura (812); Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas (572); Armazenamento (547); Construção de edifícios (489); e Limpeza em prédios e em domicílio (343).

Segundo a Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae Goiás, o resultado mostra o papel relevante das MPE no desenvolvimento econômico estadual. O cenário econômico de início de ano tem impulsionado contratações, especialmente em setores mais dinâmicos e com alta demanda por mão de obra, como serviços, construção e comércio, conforme avalia a Unidade.

e o Relatório CAGED Goiás – Fevereiro 2025. O boletim completo está disponível em:

https://datasebrae.com.br/biblioteca-estudos-pesquisas/#ambiente.

e aqui também o arquivo com o infográfico com dados detalhados.

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Mais de 140 mil mulheres goianas empreendem em casa 5f371b /dados/mais-de-140-mil-mulheres-goianas-empreendem-em-casa/ <![CDATA[taissatome]]> Wed, 02 Apr 2025 20:05:10 +0000 <![CDATA[Dados]]> /?p=22591 <![CDATA[Na quinta edição do estudo Perfil da Empreendedora Goiana, lançado no último dia 28 durante o evento “Delas – Mulher de Negócios”, o Sebrae Goiás e o Laboratório de Pesquisa em Empreendedorismo e Inovação (Lapei/FACE) da Universidade Federal de Goiás (UFG) analisaram o perfil de mulheres que desenvolvem seus negócios em casa. No estado, há […]]]> <![CDATA[

Na quinta edição do estudo Perfil da Empreendedora Goiana, lançado no último dia 28 durante o evento “Delas – Mulher de Negócios”, o Sebrae Goiás e o Laboratório de Pesquisa em Empreendedorismo e Inovação (Lapei/FACE) da Universidade Federal de Goiás (UFG) analisaram o perfil de mulheres que desenvolvem seus negócios em casa. No estado, há 353 mil empreendedoras e quatro em cada dez empreendem em suas residências.

O levantamento apurou que as mulheres empreendedoras têm idade média de 42 anos, sendo que 50% se autodeclaram negras, 45% possuem até ensino médio e 35% concluíram o nível superior. Ainda segundo o estudo, a renda média das empreendedoras é de R$ 2.754 mensais, ao mesmo tempo que homens na mesma condição recebem R$ 4.361. Ou seja, o rendimento médio deles é 58% superior ao das mulheres.

As mulheres dedicam 35 horas semanais ao empreendedorismo, enquanto os homens empreendedores dedicam em média 43 horas semanais ao negócio. Essa diferença pode ser explicada por questões como: acúmulo de trabalho doméstico e de cuidados com a família; redução de jornada em função da maternidade; desafios culturais, já que enquanto os homens muitas vezes são incentivados a se dedicar integralmente ao trabalho, as mulheres podem ser pressionadas a priorizar a família, o que influencia a carga horária; escolha por modelos de negócio mais flexíveis para conseguir equilibrar trabalho e vida pessoal/familiar.

Após a pandemia, a proporção de empresas abertas em Goiás por mulheres apresentou uma leve diminuição: ou de 44% em 2021 para 41% em 2024. As empresas abertas por homens correspondem a 59% do total. De cada 10 mulheres que empreendem em Goiás, quatro utilizam os próprios lares como base para o seu negócio, o que está acima da proporção de homens, que é de um a cada 10.

O estado conta com mais de 140 mil mulheres goianas que empreendem em casa, o que representa 40% do total de mulheres empreendedoras. Apenas 18% das que trabalham em casa possuem CNPJ, enquanto, entre as que atuam fora, a formalidade é de 53%. O rendimento mensal médio das mulheres que empreendem em casa é de R$ 1.755, valor inferior ao das empreendedoras que atuam fora, que têm rendimento de R$ 3.412.

O Perfil da Empreendedora Goiana aponta que, entre os motivos para empreender em casa, estão: a redução de custos; otimização do tempo; possibilidade de conciliar trabalho e família; facilidade proporcionada pelo modelo de negócio digital; possibilidade de experimentar um novo produto ou serviço com riscos reduzidos. Por sua vez, os principais desafios de empreender na própria residência envolvem a dificuldade em separar as despesas pessoais das do negócio, a dificuldade de definir corretamente os preços dos produtos e de conciliar o trabalho com a rotina doméstica e familiar.

Para além da apresentação dos dados, o estudo detalha como as empreendedoras podem enfrentar tais desafios. Entre as sugestões estão a separação de finanças pessoais e finanças do negócio, o equilíbrio entre as atividades do empreendimento e a rotina da casa e família, a busca por conhecer detalhes dos aspectos legais de empreender em casa e a realização de adaptações necessárias (e possíveis) da infraestrutura da casa. Em conjunto, o Perfil da Empreendedora Goiana cita a importância de instituições que oferecem apoio, orientação, capacitação, mentorias e redes de contato que podem auxiliar na profissionalização e no crescimento dos negócios conduzidos por mulheres, assim como o Sebrae.

e a quinta edição do Perfil da Empreendedora Goiana: https://vitrine.sebraego.com.br/empreendedorismo-feminino/

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Reitora da UFG apresenta o Perfil da Empreendedora Goiana 61s4e /dados/reitora-da-ufg-apresenta-o-perfil-da-empreendedora-goiana-no-delas-mulher-de-negocios/ <![CDATA[kalynemenezes]]> Sat, 29 Mar 2025 13:59:43 +0000 <![CDATA[Dados]]> /?p=22481 <![CDATA[O primeiro dia de programação do maior evento de empreendedorismo de Goiás, o “Delas – Mulher de Negócios”, encerrou com a apresentação do estudo Perfil da Empreendedora Goiana pela reitora da Universidade Federal de Goiás (UFG), Angelita Pereira de Lima. O resultado da pesquisa, lançado em março pelo Sebrae Goiás e pelo Laboratório de Pesquisa […]]]> <![CDATA[
Reitora da UFG, Angelita Pereira de Lima, apresenta dados de mulheres empreendedoras goianas (Foto Silvio Simões)

O primeiro dia de programação do maior evento de empreendedorismo de Goiás, o “Delas – Mulher de Negócios”, encerrou com a apresentação do estudo Perfil da Empreendedora Goiana pela reitora da Universidade Federal de Goiás (UFG), Angelita Pereira de Lima. O resultado da pesquisa, lançado em março pelo Sebrae Goiás e pelo Laboratório de Pesquisa em Empreendedorismo e Inovação (Lapei/FACE) da UFG), analisou o perfil de mulheres que desenvolvem seus negócios em casa e revelou que, no estado, há 353 mil empreendedoras e quatro em cada dez empreendem em suas residências.

Angelita destacou que o estudo é, que é realizado continuamente, tem como objetivo identificar detalhes na rotina dessas mulheres e temas que possam embasar ações e iniciativas para apoiar as empreendedoras goianas. “Empreender é sempre um desafio para as mulheres todos os dias, e essa pesquisa é para entender quem são essas mulheres que movimentam a economia no Estado”, enfatizou.

A reitora reforçou ainda que “na medida em que vamos apresentando dados, depoimentos de mulheres tornam público seus desafios, ideias, demandas que resolvem seus problemas, vamos contribuindo para políticas públicas e iniciativas”, com objetivo de desenvolver a economia goiana movimentada pelas mulheres, mas também de tirar esse grupo da invisibilidade. Em Goiás, “353 mil mulheres são empreendedoras, num universo de 7 milhões de pessoas que residem no estado. Isso significa que cerca de 10% da população são mulheres empreendedoras, e ganham menos da metade do rendimento dos homens quando eles fazem o mesmo trabalho que elas”, ressaltou Angelita.

Angelita discorreu ainda sobre realidades sociais e contextos que levam as mulheres a empreenderem em casa, como o cuidado com os filhos e as rotinas domésticas. Além disso, referenciando o estudo, a reitora destacou que a renda mensal delas é de R$ 1.755, sendo que os homens, quando fazem o mesmo trabalho, possuem renda média de R$ 3.412 – 108% a mais do valor alcançado pelas empreendedoras.

Por fim, Angelita enfatizou a importância do registro histórico para que instituições como a UFG, o Sebrae, o poder público e outras iniciativas possam propor ações e projetos para reduzir as desigualdades, dar mais apoio e condições adequadas para as mulheres que empreendem e continuar fomentando o empreendedorismo, que é a base de sustentação de muitas famílias.

Perfil da Empreendedora Goiana

O levantamento apurou que as mulheres empreendedoras têm idade média de 42 anos, sendo que 50% se autodeclaram pardas, 45% possuem até ensino médio e 35% concluíram o nível superior. Ainda segundo o estudo, a renda média das empreendedoras é de R$ 2.754 mensais, enquanto homens na mesma condição recebem R$ 4.361. Ou seja, o rendimento médio deles é 58% superior ao das mulheres.

O comércio varejista é a atividade econômica com maior percentual de atuação entre as empreendedoras, 27%. Nesse segmento, as áreas que registram maior volume de mulheres são: venda de produtos alimentícios, artigos de vestuário e calçados, além de comércio ambulante e feiras. Em seguida, vêm os serviços pessoais, que representam 20%, com destaque para cabeleireira, manicure, pedicure e outras atividades de tratamento de beleza. Em terceiro lugar, estão os empreendimentos voltados à confecção de artigos de vestuário e órios, com 12%.

Em relação à formalização, apenas 39% das empreendedoras possuem CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica). Desde 2021, a proporção de empresas abertas por mulheres registrou redução de três pontos percentuais, ando de 44% naquele ano, para 41% em 2024, número que se estabilizou nos últimos dois anos. Enquanto isso, a participação de homens na abertura de empresas chega a 59%.

O estudo apontou que, do total de mulheres empreendedoras mais de 140 mil têm seu pequeno negócio em casa, o que corresponde a 40% do total. Diante dessa realidade, conforme observa a analista da Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae Goiás Polyanna Marques Cardoso, elas utilizam o espaço residencial para produzir e comercializar seus produtos ou serviços.

Entre os motivos para empreender em casa, estão: redução de custos; otimização do tempo, possibilidade de conciliar trabalho e família; facilidade proporcionada pelo modelo de negócio digital; e possibilidade de experimentar um novo produto ou serviço com riscos reduzidos.

O rendimento mensal médio das mulheres que empreendem em casa é de R$ 1.755, valor inferior ao das empreendedoras que atuam fora, que têm rendimento de R$ 3.412. Apenas 18% das que trabalham em casa possuem CNPJ, enquanto, entre as que atuam fora, a formalidade é de 53%.

Ao empreender na própria residência, as mulheres enfrentam desafios como a dificuldade de separar as despesas pessoais das do negócio, definir corretamente os preços dos produtos, conciliar o trabalho com a rotina doméstica   e familiar, além das limitações ou improvisos na infraestrutura.

O estudo detalha como as empreendedoras podem enfrentar tais desafios e cita instituições que oferecem apoio, orientação, capacitação, mentorias e redes de contato que podem auxiliar na profissionalização e no crescimento dos negócios conduzidos por mulheres. E o Sebrae é uma dessas instituições, com iniciativas como o Programa Delas, específico para estimular o empreendedorismo por mulheres, gerar negócios e transformar realidades. O programa oferece orientações, cursos, eventos, consultorias, mentorias, ferramentas e soluções específicas para os desafios enfrentados por empreendedoras.

Leia o estudo completo clicando aqui.

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*Com informações de Izabela Carvalho.

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Caged aponta saldo positivo na geração de empregos em Goiás no mês de janeiro 1xh6v /dados/caged-aponta-saldo-positivo-na-geracao-de-empregos-em-goias-no-mes-de-janeiro/ <![CDATA[sergiogiorno]]> Mon, 10 Mar 2025 14:02:44 +0000 <![CDATA[Dados]]> /?p=21942 <![CDATA[Goiás encerrou janeiro de 2025 com um saldo positivo de 14.195 postos de trabalho, dos quais as Micro e Pequenas Empresas (MPE) foram responsáveis por 8.417 vagas. O número representa 59,3% do total gerado no estado. Em âmbito nacional, as MPE criaram 70.905 empregos, equivalente a 51,6% do total. Goiás ocupou a 5ª colocação no […]]]> <![CDATA[
Setor de Serviços lidera abertura de vagas no Estado (Fotos Marcello Casal Jr/Agência Brasil e Sebrae Goiás)

Goiás encerrou janeiro de 2025 com um saldo positivo de 14.195 postos de trabalho, dos quais as Micro e Pequenas Empresas (MPE) foram responsáveis por 8.417 vagas. O número representa 59,3% do total gerado no estado. Em âmbito nacional, as MPE criaram 70.905 empregos, equivalente a 51,6% do total. Goiás ocupou a 5ª colocação no ranking nacional de geração de empregos em janeiro de 2025.

Os dados, levantados pelo Sebrae com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado mensalmente pelo Ministério do Trabalho, destacam que o setor de Serviços foi um dos principais motores de emprego no início do ano, com 3.953 vagas geradas. Em seguida, o setor de Construção acumulou 2.429 postos de trabalho, e a Indústria de Transformação contribuiu com 1.207 vagas.

Goiás aparece na quinta colocação no ranking nacional de geração de empregos em janeiro de 2025. Fonte: Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae Goiás.

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Entre as atividades que mais contrataram estão a Construção de Edifícios (787), Armazenamento (751), Serviços Combinados de Escritório e Apoio istrativo (463), Incorporação de Empreendimentos Imobiliários (389) e Obras de Acabamento (343).

e o boletim completo: Relatório CAGED – Jan25 (Atualizado)

O relatório completo pode ser ado em: https://datasebrae.com.br/biblioteca-estudos-pesquisas/#ambiente.

Acompanhe o de informações CAGED no DataSebrae.

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